Antes de iniciar o post gostaria de desejar a todos os leitores desse beerlog e zitófilos em geral um próspero 2009, repleto de rótulos de qualidade a todos. Como sempre, reitero meu agradecimento pelas inúmeras impressões de páginas que venho recebendo (cliques nem tanto, mas chegamos lá... hehehe) e continuo pleiteando a participação construtiva de todos nos textos que publico. Nem sempre acertamos, mas o importante é a intenção. Bem, dito isso, falta apenas avisar que o próximo post será apenas em 05/01, quando volto de viagem, esperando trazer novidades. Long live the beer!
Descrição: essa German Hefeweizen brasileira não tem nada de mais. Sua espuma tem aparência inicial volumosa e cremosa, coloração esbranquiçada e reduzida longevidade. Seu corpo ralo, turvo e borbulhante apresenta boa formação de colarinho e coloração dourada. No aroma, os tradicionais toques de banana e cravo. O sabor inicial apresenta a tríade leve dulçor-acidez-amargor, tornando-se levemente amarga e ácida no final, este de média duração. Do meio para o final do gole, o sabor começa a desenvolver certo azedume acético, lembrando vinagre, sensação essa desagradável, prejudicando a drinkability da cerveja. O paladar é composto de um corpo leve, de textura aguada, forte carbonatação e moderada adstringência. Parece ter faltado "bagagem" a essa que foi a Bamberg de pior desempenho dentre as que já provei até agora.
Custo-benefício: garrafa de 350ml adquirida por R$ 6,30 no Armazém da Serra (Mercado Municipal de Curitiba-PR). Com todo respeito a essa cervejaria, que produziu dois rótulos que apreciei muito, esse foi um péssimo negócio, não chega a valer 1/3 do valor e apenas a título de conhecimento.
Nota: 2,5 Skol
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