Coloração varia entre marrom escuro e preto. As Stout doces aparecem em três variedades - milk stout (stout de leite), oatmeal stout (stout de farinha de aveia) e a foreign stout (stout estrangeira, já vista aqui). As milk stout (também conhecidas como cream stout) são feitas com adição de lactose, e são cervejas doces, encorpadas e de baixo teor alcoólico - ah sim, são mais calóricas também. Era tida como muito nutritiva, e era dada para mães que estavam amamentando.
A stout de farinha de aveia tem uma proporção de aveias, normalmente um máximo de 5%, adicionado durante o processo de produção. Embora uma proporção de mais de 5% do cereal na cerveja possa levar a um gosto amargo ou azedo, durante a era medieval na Europa a aveia era um ingrediente comum nas ales, e proporções acima de 25% eram normais. Esse ingrediente confere um volume suave ao corpo das stouts, enquanto as foreign são mais fortes (6,5% - 8%) e tem um perfil de malte doce e alto índice de ésteres. Todas as stouts doces se distinguem por sua torragem restrita em comparação a outras stouts, e baixos níveis de lúpulo.
Outro exemplar de stout é a Chocolate stout, nome dado às cervejas que tem notável sabor de chocolate preto através do uso de maltes mais escuros e aromáticos; particularmente malte de chocolate - um malte que foi tostado ou assado até adquirir cor de chocolate. Em alguns casos, são envasadas com uma pequena quantidade de chocolate de verdade e até cacau.
Um caso também à parte é a Coffee stout. Maltes escuros tostados, como o malte preto patenteado (a mais escura tostagem), podem garantir um sabor amargo de café para a cerveja escura. O teor alcoólico do estilo varia de 4% a 8%. A maioria dos exemplares é seca e amarga, embora alguns adicionem lacose a ela para criar uma stout doce que pode receber o nome de "Coffee & Cream Stout" ou apenas "Coffee Cream Stout". Outros sabores como menta ou chocolate também podem ser adicionados em várias combinações.
A última, e talvez mais extravagante, stout vista aqui nessa subsérie é a Oyster Stout (stout de ostra). As ostras têm uma longa associação com a stout. No século 18, quando esse estilo de cerveja estava emergindo, as ostras eram um prato comum servido em pubs e tavernas. O primeiro uso conhecido de ostras como parte do processo de envasamento de uma stout foi em 1929 na Nova Zelândia.
Um caso também à parte é a Coffee stout. Maltes escuros tostados, como o malte preto patenteado (a mais escura tostagem), podem garantir um sabor amargo de café para a cerveja escura. O teor alcoólico do estilo varia de 4% a 8%. A maioria dos exemplares é seca e amarga, embora alguns adicionem lacose a ela para criar uma stout doce que pode receber o nome de "Coffee & Cream Stout" ou apenas "Coffee Cream Stout". Outros sabores como menta ou chocolate também podem ser adicionados em várias combinações.
A última, e talvez mais extravagante, stout vista aqui nessa subsérie é a Oyster Stout (stout de ostra). As ostras têm uma longa associação com a stout. No século 18, quando esse estilo de cerveja estava emergindo, as ostras eram um prato comum servido em pubs e tavernas. O primeiro uso conhecido de ostras como parte do processo de envasamento de uma stout foi em 1929 na Nova Zelândia.
As Oyster Stouts modernas podem ser feitas com um punhado de ostras no barril, ou apenas seu nome pode implicar que a cerveja é adequada para acompanhar ostras, sem que necessariamente inclua esse ingrediente em seu processo de fabricação.
Na foto de hoje a inglesa Samuel Smiths Oatmeal Stout, cujos detalhes podem ser vistos em http://ratebeer.com/Ratings/Beer/Beer-Ratings.asp?BeerID=87.
Terminamos com essa super postagem a subsérie sobre as tradicionais Stouts e Porters. Amanhã começamos uma nova seção, sobre o pouco estilo conhecido Sake (sim, a tradicional bebida japonesa também é um estilo de cerveja!). Até lá!
Cheers!
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