Descrição: as versões de Heineken vendidas no Brasil, long neck e 600ml, se distinguem da versão de 1l (também conhecidas como 'nhonho'), envasada na Argentina. Essa última é o objeto em questão. Espuma média, rochosa, branca e persistente é o que se vê logo após despejá-la no copo. Sua aparência se completa com boa formação de colarinho, um corpo transparente e coloração amarela média. No campo dos aromas, percebe-se notas de pão escuro, lúpulo moderado e grama. Nada impressionante, porém acima da média de muitas pilsens comerciais. Em termos de sabor, no primeiro gole já se sente logo de início doçura e amargor leves, permeados por um corpo também leve e uma textura seca, envolvidos por uma borbulhante carbonatação. No final do gole, percebe-se um leve amargor e uma persistência metálica, sensações estas que não perduram muito no paladar. O que perdura, durante todo o gole, é o característico amargor da Heineken, este comum em todas as versões dessa boa, porém limitada pilsen.
Custo-benefício: a versão de 1l degustada por mim foi adquirida em Ciudad del Este, Paraguai, a algo entre R$ 2 e R$ 3, o que a tornou um bom negócio. O valor cobrado nas long necks em supermercados, algo entre R$ 1,50 e R$ 2, é o mais próximo do que se pode chamar de justo. Acima desses valores, existem melhores opções.
Nota: 12 Skol
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