BIER HOFF PREMIUM

Descrição comercial

A cerveja PREMIUM AMERICAN LAGER é derivada do tradicional estilo PILSNER, oriundo da cidade de Pilsen, região da Boêmia, na Republica Tcheca. A BIER HOFF PREMIUM foi desenvolvida com o cuidadoso propósito de atender o fiel mercado do estilo lager, porém mais exigente quanto ao aroma, sabor e qualidade. Quando na boca, em meio ao agradável e distinto amargor do lúpulo, aflora o sabor adocicado, de uma generosa quantidade do mais puro malte. Harmoniza muito bem com carnes vermelhas, petiscos, frutos do mar, saladas, queijo brie jovem, caldos e comida oriental.

Diagnóstico

Essa Premium Lager paranaense tem espuma média, aerada e branca, de reduzida longevidade. Boa formação de colarinho. Corpo claro, ralo e amarelo. Aroma: mel, lúpulo moderado e pão branco. Sabor inicial: dulçor moderado e amargor bem leve. Sabor final: dulçor moderado e leve amargor; média duração. Paladar: corpo leve, textura aguada, forte carbonatação e final metálico. Aroma de pão e sabor com toques salgados. Cerveja refrescante, mas falta amargor e toques de lúpulo. Mais caprichada que a original, mas bem abaixo da pilsner em qualidade. Garrafa de 600ml adquirida por R$ 7,90 no Superpão, em União da Vitória-PR.

Nota: 5 skol ou 2.6/5.0

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http://www.ratebeer.com/beer/bier-hoff-premium/192424/65483/

BIER HOFF ORIGINAL

Descrição comercial

BIER HOFF ORIGINAL é uma cerveja PREMIUM AMERICAN LAGER, não filtrada, derivada do estilo PILSNER oriundo da cidade de Pilsen, na Republica Tcheca. A BIER HOFF ORIGINAL foi desenvolvida com o objetivo de atender o fiel mercado do estilo lager, porém mais exigente quanto ao aroma, corpo e qualidade. Detem um aroma pleno de malte e um amargor suave. Por não ser filtrada, preserva em cada taça toda a amplitude e robustez, conferida pela presença das leveduras usadas no processo de produção. Harmoniza muito bem com carnes vermelhas, petiscos, frutos do mar, saladas, queijo brie jovem, caldos e comida oriental.

Diagnóstico

Essa Premium Lager paranaense tem espuma média, aerada e branca, de reduzida longevidade. Boa formação de colarinho. Corpo borbulhante, ralo e amarelo-pálido. Aroma: pão branco e lúpulo moderado. Sabores inicial e final: leves dulçor e amargor; média duração. Paladar: corpo médio-leve, textura aguada, forte carbonatação e final metálico. Aroma de pão. Aguada, sem muito gosto nem personalidade, com qualidade bem abaixo da Bier Hoff Pilsner, uma das próximas cervejas a serem resenhadas nesse beerlog. Não tem nada, em minha humilde opinião, que a permita incluir na categoria de cerveja gourmet. Garrafa de 600ml adquirida por R$ 7,90 no Superpão, em União da Vitória-PR. Copo recomendado: Lager Glass.

Nota: 4 skol ou 2.2/5.0

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URTHEL SAISONNIÈRE

Descrição comercial

Ela é irresistível. Loira com toques saborosas de lúpulo. Envasada de acordo com a tradição de Flemish , a Urthel Saisonnière é, com só 6% de teor alcoólico, uma das mais eficientes cervejas artesanais em termos de matar a sede. Ingredientes: água, maltes, trigo, açúcares e levedura. Não-filtrada na garrafa e filtrada na versão chope. 

Diagnóstico

Essa Belgian Ale tem espuma imensa, aerada, borbulhante e branca, de persistente longevidade. Excelente formação de colarinho. Corpo borbulhante, opaco, denso e amarelo-alaranjado. Aroma: álcool, mel, massa de pão, limão e lúpulo moderado. Sabor inicial: moderado dulçor e leve amargor. Sabor final: moderados dulçor e amargor; longa duração. Paladar: corpo médio-leve, textura aguada, forte carbonatação e final metálico e levemente alcoólico. Médio aquecimento alcoólico, dulçor alcoólico com presença cítrica, sem nenhum azedume, felizmente. Balanceada, saborosa, realmente lembra Belgian Ale. Mantém a tradição Urthel de boas cervejas (lembro com saudosidade da excelente Quadrupel, já resenhada nesse beerlog). Copos recomendados: Trappist Glass, Tulip e Tumbler.,

Nota: 95 skol ou 3.3/5.0

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ST. ROGUE RED ALE

Descrição comercial

De cor cobre-avermelhado, sabor de malte assado com sabor lupulado amadeirado. A Saint Rogue Red é feita com os maltes Harrington, Klages e Munich, junto com Hugh Baird 30-37, 13-17 Carastan, e maltes Crystal 70-80 (44.4% de grãos especiais); lúpulos Chinook e Centennial.

Diagnóstico

Essa Amber Ale norte-americana tem espuma pequena, aerada e esbranquiçada, de reduzida longevidade. Moderada formação de colarinho. Corpo translúcido, de média densidade e cor âmbar-avermelhada. Aroma: malte moderado, lúpulo pesado, laranja e terra. Sabor inicial: leve dulçor e moderado amargor. Sabor final: leve dulçor e pesado amargor; longa duração. Paladar: corpo médio-leve, textura aguada, média carbonatação e final metálico. O amargor casca de laranja é bem agradável, digno do estilo. Há também a presença de dulçor floral, também lembrando laranja.

Nota: 125 skol ou 3.5/5.0

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ROGUE JUNIPER PALE ALE

Descrição comercial

A Juniper Pale Ale é uma nova roupagem da  Yellow Snow Ale (inverno de 2004/2005). Enquanto a receita  (uma Pale Ale produzida com frutos inteiros de zimbro) no rótulo continua a mesma, o nome e rótulo são novos para 2005. Medidas: 13 graus Plato, IBU 34, Atenuação aparente 77, Lovibond 3.2. 

Diagnóstico

Essa American Pale Ale norte-americana tem espuma média, aerada e branca, de reduzida longevidade. Boa formação de colarinho. Corpo claro, borbulhante, ralo e amarelo-escuro. Aroma: lúpulo moderado, flores, pera e vinho branco. Sabor iicial: leve dulçor e moderado amargor. Sabor final: leve dulçor e pesado amargor; longa duração. Paladar: corpo médio-leve, textura seca, forte carbonatação e final metálico. Surge ainda no aroma a presença de maçã verde, cítrica, lembrando também vinho branco. Amargor permeado por ligeira acidez (como nunca comi zimbro, creio que essa seja sua contribuição para a cerveja, além de um dulçor frutado, que dá um charme especial). O dulçor parece trazer ainda toques de mel ao paladar, bem saborosa, boa drinkability, 

Nota: 130 skol ou 3.6/5.0

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STRAFFE HENDRIK BRUGS TRIPELBIER

Descrição comercial

Tradicional cerveja de alta fermentação que refermenta na garrafa. Envasada pela peculiar família cervejeira De Halve Maan, que se instala no coração histórico de Bruges desde 1856. A Straffe Hendrik é uma autêntica cerveja belga Triple, ainda produzida de acordo com a receita original. 

Diagnóstico

Essa Abbey Tripel belga tem espuma média, aerada e branca, de reduzida longevidade. Boa formação de colarinho. Corpo translúcido, de média densidade e cor âmbar. Aroma: lúpulo moderado, presenças cítricas de laranja e limão e toques de álcool. Sabores inicial e final: moderado dulçor e leve amargor; longa duração. Paladar: corpo médio-leve, textura aguada, forte carbonatação e final levemente adstringente e moderadamente alcoólico. Espuma fica belíssima, vaporizada, após alguns instantes. O sabor é bem adocicado, lembrando mel. Álcool pouco presente no inicio, demonstra pouco os 9% e não tem a mesma adstringência da quadrupel (descrita no último post desse beerlog), se enquadrando muito melhor no estilo que aquela. O álcool se impõe no terço final da cerveja, juntamente com leve adstringência, que ainda é bem menos que da quadrupel. Tal adstringência aumenta, ainda mascarada pelo dulçor alcoólico, havendo ainda a presença tardia de limão no aroma. Na metade final da cerveja, com o ganho de temperatura, a cerveja ganha ainda mais adstringência, ficando mais azeda, a exemplo da quadrupel. Caracterizando, pra mim, inesperado defeito. Cerveja com grande alteração de nuances.  Garrafa de 330ml adquirida por R$ 18,90 através do site clubedomalte.com.br. Copos recomendados: Trappist Glass e Tulip.

Nota: 65 skol ou 3.0/5.0

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STRAFFE HENDRIK QUADRUPLE

Descrição comercial

A Straffe Hendrik Quadruple é uma Belgian Ale escura, rica e intensa. É envasada com uma sutil mistura de maltes especiais, que conferem a essa Ale uma cor extremamente escura e um complexo caráter maltado e encorpado. A Quadruple combina característica limpa e seca com paladar bem encorpado e com essência frutada. Uma fermentação secundária na garrafa cria uma Ale viva que pode ser envelhecida e que terá uma evolução no perfil do sabor com o tempo. É envasada pela última cervejaria ativa na cidade histórica de Bruges. Os arquivos da cidade mencionam a cervejaria pela primeira vez em 1546. Desde 1856, a famosa família de cervejeiros Maes-Vanneste detém o controle da cervejaria.

Diagnóstico

Essa Abt/Quadrupel belga tem espuma média, aerada e marrom-clara, de reduzida longevidade. Moderada formação de colarinho. Corpo opaco, denso e marrom. Aroma: madeira, álcool, café suave, pão escuro e malte moderado. Sabor inicial: moderado dulçor e leve amargor. Sabor final: moderados dulçor e amargor; longa duração. Paladar: corpo médio, textura oleosa, forte carbonatação e final levemente adstringente e moderadamente alcoólico. Dulçor alcoólico, com nuances amadeiradas e background lembrando frutas vermelhas. Forte aquecimento alcoólico, não escondendo nada de seus 11%. A espuma vaporiza após algum tempo, dando a bela impressão de um latte cremoso. O amargor pungente de álcool dá um ligeiro toque salgado ao paladar, charmoso. O final ainda tem uma ligeira reviravolta, trazendo nuances adstringentes ao retrogosto, quase cítricas e acéticas, mas dominadas pelo teor alcoólico. Saborosa, mas a última característica me pareceu defeito em relação a outras grandes representantes do estilo, como a La Trappe Oak Quadrupel, que apresenta maior qualidade geral e gama de detalhes em relação à esta. Garrafa de 330ml adquirida por R$ 18,90 através do site clubedomalte.com.br. Com vencimento em nov/14, a crescente adstringência não deveria se destacar tanto como fator negativo, conseguindo até mesmo superar o teor alcoólico após o ganho de temperatura da cerveja. Sabor perde dois pontos do inicio ao final da degustação, devido ao ganho de adstringência. Copo recomendado: Trappist Glass.

Nota: 60 skol ou 2.9/5.0

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BAMBERG BAMBERGERATOR

Descrição comercial

O estilo Doppelbock é marcado pela presença de malte, tanto no aroma quanto no sabor, por isso, no passado os monges bebiam esta cerveja durante o dia no período de quaresma, pois não podiam ingerir alimento sólido durante o dia, a Doppelbock fornecia energia e nutrientes pra que eles fizessem suas tarefas diárias, daí este estilo de cerveja ficou conhecido como pão líquido. É claro que não é apenas de malte que esta cerveja é feita, o lúpulo tem papel crucial, equilibrando a doçura do malte e deixando a cerveja mais fácil de ser bebida, com teor alcoólico alto, no caso da Bambergerator 8,2%, ele entra como o definidor de um processo bem feito, pois quando a cerveja obedece a temperatura adequada de fermentação e o tempo necessário de maturação, não ocorre a produção de alcoóis superiores, aqueles que agridem nosso paladar, em uma doppelbock bem feita, o álcool aparece com a sensação de calor, mas não predomina no aroma e no sabor.

Diagnóstico

Essa Doppelbock paulista tem espuma média, aerada e esbranquiçada, de longevidade bem reduzida. Moderada dormação de colarinho. Corpo translúcido, denso e marrom-escuro com luzes âmbar. Aroma: malte pesado, chocolate meio-amargo, café forte, uva-passa, madeira e banana-passa. Sabor inicial: moderado dulçor e leve amargor. Sabor final: moderados dulçor e amargor; longa duração. Paladar: corpo médio, textura aguada, média carbonatação e final metálico e moderadamente alcoólico. Aquecimento alcoólico leve, menor que o esperado (o teor é de 8,2%). Dulçor maltado, alcoólico e lembrando madeira e frutas secas. Garrafa de 600ml adquirida por R$ 21,90 através do site clubedomalte.com.br. Copos recomendados: Dimpled Mug, Stem Glass e Stein.

Nota: 90 skol ou 3.6/5.0

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BRUGSE STRAFFE HENDRIK BLONDE

Diagnóstico

Essa Belgian Ale belga tem espuma média, aerada e branca, de reduzida longevidade. Moderada formação de colarinho. Corpo opaco, denso e amarelo-alaranjado escuro. Aroma: lúpulo moderado, toques cítricos de lima e álcool. Sabor inicial: leves dulçor e amargor. Sabor final: leve dulçor e moderado amargor; média duração. Paladar: corpo médio-leve, textura aguada, forte carbonatação e final metálico. Sabor cítrico, de limão, bem refrescante. Bebida gelada, lembra Witbier em alguns momentos. Amargor de casca de limão, permeado por leve aquecimento alcoólico, digno dos 6%. Copos recomendados: Trappist Glass, Tulip e Tumbler.

Nota: 55 skol ou 3.1/5.0

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WENSKY RED WEYZEN

Descrição comercial

Uma cerveja de trigo de cor levemente avermelhada e leve amargor. Encorpada e frutada com aromas de banana, cravo e pêra que se unem com as notas de caramelo e malte formando uma sintonia de sabores. Harmoniza bem com Carnes Brancas, queijos suaves e excelentes com peixes e frutos do mar.

Diagnóstico

Essa German Hefeweizen alemã tem espuma média, aerada, cremosa e branca, de reduzida longevidade. Boa formação de colarinho. Corpo denso, turvo e amarelo-avermelhado. Aroma: cravo, banana, goma de mascar, massa de pão e levedura pesada. Sabor inicial: moderado dulçor e leve amargor. Sabor final: leves dulçor e amargor; longa duração. Paladar: corpo médio-leve, textura aguada, forte carbonatação e final metálico. Dulçor de banana com leves toques de cravo, refrescante mas menos encorpada que a média. Copo recomendado: Weizen. 

Nota: 25 skol ou 3.3/5.0

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WAY DOUBLE AMERICAN PALE ALE

Descrição comercial

Extrema e enigmática! Essa cerveja carrega o espirito independente e inovador da Cervejaria Way. Lúpulos, maltes e levedura combinados para elevar aroma e sabor a um novo patamar. A Way recomenda servir a temperatura de 7°C, esta cerveja acompanha muito bem pratos condimentados e queijos com sabor forte.

COMPOSIÇÃO

Assim como a APA, a DOUBLE APA é uma cerveja de alta fermentação que leva maltes caramelizados importados e lúpulos críticos americanos, como Cascade, Citra e Amarilo, porém isso tudo numa carga maior, digamos que é tudo em double. Além disso, são feito dois Dry Hopping, o que garante um aroma mais intenso e bem característico a essa cerveja.

ESTILO

A Double APA é inspirada na Way Beer Eight Secrets, mais conhecida como Way Beer 8S, cerveja de produção única e colaborativa entre especialistas do Brasil, Estados Unidos, Canadá e Escócia lançada no fim de 2011. Apesar de serem do mesmo estilo, as duas tem pequenas diferenças na sua composição.

 

Diagnóstico

 

Essa American Pale Ale brasileira tem espuma volumosa, aerada e esbranquiçada, de persistente longevidade. Boa formação de colarinho. Corpo translúcido, denso e âmbar. Aroma: mel, laranja, flores e lúpulo pesado. Sabor inicial: leve dulçor, moderado amargor e salgado. Sabor final: pesado amargor e salgado; longa duração. Paladar: corpo médio-leve, textura aguada, forte carbonatação e final metálico. Delicioso sabor amargo, salgado e picante de lúpulo Não se sente o alto teor alcoólico, deliciosa cerveja.

 

Nota: 140 skol ou 3.6/5.0

 

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ROGUE YELLOW SNOW IPA

Descrição comercial

Maltes Beeston Stout, Chariot Pils, Melanoidin, & Cara Foam, lúpulo Amarillo. 15.5º PLATO, 70 IBU, 76 AA, 14.2ºL

Diagnóstico: Essa IPA (India Pale Ale) norte-americana tem espuma média, aerada e branca, de longevidade reduzida. Boa formação de colarinho. Corpo opaco e âmbar-alaranjado escuro. Aroma: poeira, pelego de cavalo , toques cítricos de limão e laranja e pesada presença de lúpulo (de qualidade). Sabor inicial: leve dulçor e pesado amargor. Sabor final: leve dulçor e violento amargor; longa duração. Paladar: corpo médio, textura seca, média carbonatação e final metálico e gredoso. Presença de limão Taiti no aroma. Amargor lupulado e dulçor de casca de laranja, de rápida escalada. Agressiva demais para os não-iniciados, com baixa drinkability, mas deliciosa para os hop lovers, como eu. Retrogosto amarguíssimo. Garrafa de 330ml adquirida por  R$ 14,90 através do site clubedomalte.com.br. Copos recomendados: Shaker e Tulip.

Nota: 140 skol ou 3.8/5.0

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ROGUE DEAD GUY ALE

Descrição comercial

Dead Guy é uma Maibock de estilo alemão feita com a levedura para Ales "PacMan", de propriedade da Rogue. Tem cor de mel escuro, sabor rico e encorpado e final bem balanceado. A Dead Guy é criada com maltes Northwest Harrington, Klages, Maier Munich e Carastan malts, bem como com lúpulos Perle e Saaz. 

No início dos anos 90 a Dead Guy Ale foi criada para celebrar o Dia dos Mortos dos maias,  (1° de Novembro, dia de todos os santos) para a  U Betcha em Portland, Oregon. O design da Dead Guy se tornou  popular e foi incorporado como um produto engarrafado alguns anos mais tarde com MaierBock como o elixir.

Diagnóstico

Essa Maibock (Heller Bock, de acordo com o ratebeer.com) norte-americana tem espuma pequena, aerada e branca, de reduzida longevidade. Virtualmente nenhuma formação de colarinho. Corpo claro, denso e âmbar. Aroma: malte leve e caramelo. Sabores inicial e final: moderado dulçor e leve amargor; longa duração. Paladar: corpo médio-leve, textura aguada, forte carbonatação e final metálico e levemente alcoólico. Delicioso aroma de frutas vermelhas. Lembra conhaque, mas menos alcoólico. Sabor ligeiramente maltado, com delicioso dulçor de frutas vermelhas e toques de madeira, permeado por leve álcool. Picante no final, lembrando gengibre.

Nota: 135 skol ou 3.6/5.0

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