sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

HEBERLING COBRIZA


Diagnóstico


Essa IPA argentina tem espuma imensa, aerada e esbranquiçada, de reduzida longevidade. Excelente formação de colarinho. Corpo translúcido, de média densidade e cor âmbar-escura. Aroma: cítrico de limão, moderado malte e vinagre. Sabores inicial e final: leves amargor e azedume (que me lembrou o de uma Gueuze). Paladar: corpo médio-leve, textura aguada, forte carbonatação e final de pesada adstringência. Primeira IPA com toques azedos da minha vida. Seu amargor me lembrou erva-mate e naão lúpulo, muito diferente dos panteões do estilo. Não chega a ser intragável, mas deixa muito a desejar, principalmente na escassez de lúpulo e na adstringência excessiva, que nem ao menos deveria estar presente. Como venceria em agosto de 2011, não atribuo os defeitos a depreciação do produto. Copos recomendados: Shaker e Tulip.


Nota: 4 skol ou 2.1/5.0


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