Os grãos de cereal estão maltados, passaram pelo moinho, a água foi conferida e tem a formação molecular correta. É hora de colocar os grãos maltados e moídos na água quente, na proporção e temperatura corretas, pelo período adequado de tempo, permitindo assim que as enzimas dos grãos transformem os amidos em açúcares que então se combinaração coma água para formar uma mistura que é então coada para criar uma infusão doce de malte fermentado ou não fermentado. O método mais simples de fazer isso é chamado de Infusion Mash e é parecido com o ato de fazer chá. É mais comum na Grã-Bretanha (daí a referência ao chá).
A Infusion Mashing envolve um recipiente chamado Mash Tun, cuja base é coberta com água aquecida a 75ºC. O malte é então acrescentado, bem como mais água, que formam um mingau denso. A temperatura é meticulosamente controlada, entre 65ºC e 70ºC; ela é importante - se for muito alta, as enzimas "morrerão" e se forem muito baixas as enzimas irão "adormecer" e o malte se tornará uma pasta gelatinosa.
Antes do advento do termômetro se dizia que o cervejeiro julgava a temperatura baseada no reflexo da face dela. Resulta que a melhor temperatura em que a água reflete é a mencionada acima - perfeita para a mistura.
Então, essa massa pesada e densa é misturada por um dispositivo mecânico (pobres cervejeiros medievais, que tinham que fazê-lo com garfos de madeira)!). Ela então é deixada reagindo por cerca de uma hora e depois sofre o glamuroso processo químico da sacarificação - o termo técnico para descrever a transformação do amido em açúcar. Quando os cervejeiros estão satisfeitos, aumentam a temperatura e matam as enzimas. Tudo está pronto para o próximo estágio.
http://www.beermasons.com/?page=BrewingProcess
A Infusion Mashing envolve um recipiente chamado Mash Tun, cuja base é coberta com água aquecida a 75ºC. O malte é então acrescentado, bem como mais água, que formam um mingau denso. A temperatura é meticulosamente controlada, entre 65ºC e 70ºC; ela é importante - se for muito alta, as enzimas "morrerão" e se forem muito baixas as enzimas irão "adormecer" e o malte se tornará uma pasta gelatinosa.
Antes do advento do termômetro se dizia que o cervejeiro julgava a temperatura baseada no reflexo da face dela. Resulta que a melhor temperatura em que a água reflete é a mencionada acima - perfeita para a mistura.
Então, essa massa pesada e densa é misturada por um dispositivo mecânico (pobres cervejeiros medievais, que tinham que fazê-lo com garfos de madeira)!). Ela então é deixada reagindo por cerca de uma hora e depois sofre o glamuroso processo químico da sacarificação - o termo técnico para descrever a transformação do amido em açúcar. Quando os cervejeiros estão satisfeitos, aumentam a temperatura e matam as enzimas. Tudo está pronto para o próximo estágio.
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