Aroma: rica doçura maltada, frequentemente contendo notas de caramelo, toffee, nozes a profunda tostagem e/ou alcaçuz. Complexo perfil de álcool e éster com força moderada e reminiscência de ameixa, ameixa-seca, uva-passa, cerejas ou corinto, ocasionalmente com qualidades de vinho do Porto. Apresenta algum caráter de malte escuro que seja de chocolate, café ou melado, mas nunca queimado. Sem lúpulo. Sem azedume. Bem suave.
Aparência: coloração cobre-avermelhado escuro a marrom-escuro opaco (não preto). Espuma grossa, bronze e persistente. Clara, embora versões mais escuras possam ser opacas.
Sabor: assim como no aroma, possui rica doçura maltada com uma complexa mistura de malte profundo, ésteres de frutas secas e álcool. Tem um destacado ainda que suave sabor tostado à la Schwarzbier que tem pouco de queimado. Preenche a boca e é bem suave. Caráter limpo de Lager; sem diacetil. Começa doce, mas sabores de maltes mais escuros rapidamente dominam e persistem até o final. Apenas um toque seco com notas de café tostado ou alcaçuz no final. O malte pode ter complexidade de caramelo, toffee, nozes, melado e/ou alcaçuz. Leves notas de corinto preto e frutas escuras. Amargor médio-baixo a médio vindo de malte e lúpulos, apenas para dar balanço. Sabor de lúpulo vindo de maltes ligeiramente condimentados (tipos Lublin ou Saaz) varia de nenhum a médio-baixo.
Paladar: geralmente bem encorpada e suave, com aquecimento alcoólico bem envelhecido (embora as raras versões de gravidade mais baixa do estilo Carnegie tenham corpo médio e menor aquecimento). Carbonatação média a média-alta, fazendo com que ela dê uma impressão ainda maior de preenchimento na boca. Não chega a ser pesada na língua devido ao nível de carbonatação. A maior parte das versões está na faixa de 7-8,5% de teor alcoólico.
Impressão geral: uma Baltic Porter frequentemente tem os sabores de malte remanescentes de uma English Brown Porter e a tostagem restrita de uma Schwarzbier, mas com uma gravidade inicial (OG) e teor alcoólico maiores que o de ambas. Bem complexa, com sabores multifacetados.
História: cerveja tradicional de países fronteiriços com o mar Báltico. Derivada das English Porters mas influenciada pelas Russian Imperial Stouts.
Comentários: pode também ser descrita como uma Imperial Porter, embora versões fortemente tostadas ou lupuladas devam ser incluídas como Imperial Stouts (13F) ou Specialty Beers (23).
Ingredientes: geralmente levedo de Lager (de fermentação fria se for usado levedo de Ale). Malte escuro ou de chocolate. Malte base Munich ou Vienna. Lúpulos Continental. Pode conter maltes Crystal e/ou adjuntos. Malte marrom ou âmbar comuns em receitas históricas.
Estatísticas vitais:
IBUs: 20-40 SRM: 17-30 OG: 1.060-1.090 FG: 1.016-1.024 ABV: 5.5-9.5%
Exemplos comerciais: Sinebrychoff Porter (Finland), Okocim Porter (Poland), Zywiec Porter (Poland), Baltika #6 Porter (Russia), Carnegie Stark Porter (Sweden), Aldaris Porteris (Latvia), Utenos Porter (Lithuania), Stepan Razin Porter (Russia), Nøgne ø porter (Norway), Neuzeller Kloster-Bräu Neuzeller Porter (Germany), Southampton Imperial Baltic Porter
Aparência: coloração cobre-avermelhado escuro a marrom-escuro opaco (não preto). Espuma grossa, bronze e persistente. Clara, embora versões mais escuras possam ser opacas.
Sabor: assim como no aroma, possui rica doçura maltada com uma complexa mistura de malte profundo, ésteres de frutas secas e álcool. Tem um destacado ainda que suave sabor tostado à la Schwarzbier que tem pouco de queimado. Preenche a boca e é bem suave. Caráter limpo de Lager; sem diacetil. Começa doce, mas sabores de maltes mais escuros rapidamente dominam e persistem até o final. Apenas um toque seco com notas de café tostado ou alcaçuz no final. O malte pode ter complexidade de caramelo, toffee, nozes, melado e/ou alcaçuz. Leves notas de corinto preto e frutas escuras. Amargor médio-baixo a médio vindo de malte e lúpulos, apenas para dar balanço. Sabor de lúpulo vindo de maltes ligeiramente condimentados (tipos Lublin ou Saaz) varia de nenhum a médio-baixo.
Paladar: geralmente bem encorpada e suave, com aquecimento alcoólico bem envelhecido (embora as raras versões de gravidade mais baixa do estilo Carnegie tenham corpo médio e menor aquecimento). Carbonatação média a média-alta, fazendo com que ela dê uma impressão ainda maior de preenchimento na boca. Não chega a ser pesada na língua devido ao nível de carbonatação. A maior parte das versões está na faixa de 7-8,5% de teor alcoólico.
Impressão geral: uma Baltic Porter frequentemente tem os sabores de malte remanescentes de uma English Brown Porter e a tostagem restrita de uma Schwarzbier, mas com uma gravidade inicial (OG) e teor alcoólico maiores que o de ambas. Bem complexa, com sabores multifacetados.
História: cerveja tradicional de países fronteiriços com o mar Báltico. Derivada das English Porters mas influenciada pelas Russian Imperial Stouts.
Comentários: pode também ser descrita como uma Imperial Porter, embora versões fortemente tostadas ou lupuladas devam ser incluídas como Imperial Stouts (13F) ou Specialty Beers (23).
Ingredientes: geralmente levedo de Lager (de fermentação fria se for usado levedo de Ale). Malte escuro ou de chocolate. Malte base Munich ou Vienna. Lúpulos Continental. Pode conter maltes Crystal e/ou adjuntos. Malte marrom ou âmbar comuns em receitas históricas.
Estatísticas vitais:
IBUs: 20-40 SRM: 17-30 OG: 1.060-1.090 FG: 1.016-1.024 ABV: 5.5-9.5%
Exemplos comerciais: Sinebrychoff Porter (Finland), Okocim Porter (Poland), Zywiec Porter (Poland), Baltika #6 Porter (Russia), Carnegie Stark Porter (Sweden), Aldaris Porteris (Latvia), Utenos Porter (Lithuania), Stepan Razin Porter (Russia), Nøgne ø porter (Norway), Neuzeller Kloster-Bräu Neuzeller Porter (Germany), Southampton Imperial Baltic Porter
Ilustra a foto de hoje a Koff Porter, honônima do exemplar em itálico e também encontrada em
E assim termina a família Porter. Amanhã tem início a família Stout, com o subestilo Stout Dry. Até lá!
Cheers!
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